Instituto HSBC Solidariedade seleciona projetos de Educação

Como participar

O Instituto HSBC Solidariedade selecionará projetos de Educação que tenham como objetivo trabalhar na redução da vulnerabilidade de crianças e adolescentes aliada ao sucesso escolar.

Os projetos deverão ser formatados de acordo com o formulário padrão do Instituto HSBC Solidariedade, seguindo as diretrizes do regulamento desta seleção.

Nesse processo seletivo ocorre a participação ativa dos colaboradores das empresas do Grupo HSBC, incluindo agências e departamentos, que farão parte do processo de avaliação dos projetos. As unidades locais do HSBC, filiais Losango e HSBC Global Technology Brazil (GLTb) serão os padrinhos/madrinhas das instituições sociais, representando o elo entre a entidade apoiada e o Instituto HSBC Solidariedade. Para saber mais sobre as responsabilidades das agências e departamentos HSBC/Losango/GLTb e conferir o cronograma, acesse o regulamento da seleção.

Investimento

Para essa seleção serão destinados R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) para apoio a projetos durante 24 meses. Este recurso é proveniente da contribuição dos clientes do Banco HSBC, portadores do Cartão Instituto HSBC Solidariedade. Serão selecionados 40 projetos, em todo o território nacional, os quais receberão até R$40.000,00 (quarenta mil reais) no primeiro ano e até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) no segundo ano.

Período de inscrição de projetos

De 28 de abril a 21 de agosto de 2009.

Regulamento:

www.porummundomaisfeliz.org.br/selecaoihs-2009/downloads/regulamento_selecaodeprojetos.pdf

Formulário:

www.porummundomaisfeliz.org.br/selecaoihs-2009/downloads/formulario-selecao-cartao-2009.doc

Entenda como funciona o Processo de Avaliação de Projetos desta seleção:

1. Instituições Sociais

Procuram o Gerente Titular, em caso de agência, ou colaboradores das áreas administrativas para entregar o formulário e convidá-los a conhecer a entidade.

2. Agência ou Departamento*

Seleciona 01 projeto e envia para o Superintendente Regional (agência) ou Head (departamento).

3. Superintendente Regional ou Head

Seleciona 5 projetos e envia para o Instituto HSBC Solidariedade.

4. Instituto HSBC Solidariedade

Recebe os projetos, realiza a avaliação técnica e indica os melhores colocados para o Comitê de Sustentabilidade Corporativa.

5. Instituto HSBC Solidariedade

Publica o resultado da seleção no site www.porummundomaisfeliz.org.br

* Agências ou Departamentos do HSBC e Losango e GLTb. Todas as unidades participam desta seleção.

Fale com o Instituto HSBC

Para entrar em contato com o Instituto HSBC Solidariedade envie sua mensagem para o e-mail hsbc.solidariedade@hsbc.com.br, com o assunto: “Seleção de Educação – Cartão Instituto HSBC Solidariedade”.

Porto Seguro apoia e patrocina projetos sociais e culturais

A Corporação Porto Seguro procura patrocinar e apoiar diversos tipos de projetos sociais e culturais, independentemente da exposição nos meios de comunicação ou da presença de nomes consagrados.

A Política de Patrocínio da Porto Seguro é compreendida como uma ação de comunicação de relacionamento com o cliente, com o objetivo de oferecer benefícios de qualidade vinculados ao cumprimento de sua missão e valores da empresa.
No intuito de descobrir e valorizar o potencial de novos talentos e promover a descentralizaçã o da cultura e a democratização da arte com qualidade.

Segmentos

* Culturais
* Sociais
* Educacionais

Diretrizes

* Vincular as ações de patrocínio e apoio à missão institucional da empresa e seus objetivos estratégicos;
* Estabelecer critérios objetivos em cada segmento previsto nesta Política de Patrocínio, para a apresentação, a avaliação e a seleção de projetos a serem apoiados;
* Descentralizar geograficamente a distribuição dos recursos de patrocínio e apoio, no âmbito do território nacional, tanto no aspecto da localização das entidades proponentes, quanto no do público
* beneficiário dos projetos e, sempre que possível, evitar concentração em determinadas regiões;
* Promover inovações, produções e divulgações tecnológicas, culturais e esportivas;
* Promover o desenvolvimento humano, a brasilidade e a auto-estima dos brasileiros;
* Promover a igualdade de gênero, a diversidade étnica e cultural;
* Promover a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.

Critérios e Seleção

* Projetos que ofereçam benefícios aos clientes (desconto para o cliente e um acompanhante realizado mediante a apresentação da carteirinha de cliente Porto Seguro válido para todos os produtos);
* Localização e qualidade técnica do local (Teatro, Casa de Show ou Espaço Cultural);
* Criatividade e Objetividade do projeto;
* Abrangência Geográfica;
* Viabilidade do Projeto;
* Compatibilidade entre custos e benefícios.

Não serão aceitos projetos que tenham:

* Vínculo com empresas relacionadas direta ou indiretamente com os serviços oferecidos pela Corporação Porto Seguro;
* Ações que incitam violência, religião, drogas e sexo;
* Que não ofereçam benefício de desconto para clientes Porto Seguro;
* Que não atendam aos critérios de seleção acima.

Análise de Projetos

A análise de projeto será feita de forma transparente e clara considerando criteriosamente a sua adequação conforme os critérios de seleção.
Solicitação de Patrocínio e Apoio Cultural

Caso seu projeto atenda os requisitos pré-estabelecidos em nossa Política, você deve enviá-lo com as informações abaixo.

Todos os projetos encaminhados para fins de patrocínio da Porto Seguro deverão seguir o roteiro abaixo:
Roteiro para elaboração de projetos:

Apresentação
Mostre, resumidamente, a essência do projeto. A apresentação é parte fundamental do projeto. Neste item, o patrocinador/ apoiador deverá compreender de forma rápida a sua proposta. Informe, de maneira clara, breve e sucinta, os objetivos gerais, as atividades previstas, os principais profissionais envolvidos e o valor do investimento solicitado.

Justificativa
Informe por que e para que implementar o projeto. Ressalte aqui o público beneficiado, local de atuação, relevância do projeto, contexto artístico em que se insere o projeto, indicando o que ele agrega à sociedade.

Objetivos
Descreva os principais objetivos a serem alcançados pelo projeto.
O proponente deverá informar “o quê” pretende realizar de maneira clara e sucinta, além de descrever o que pretende atingir.

Temporada
Informe a temporada fechada com data, horário e local já definido.

Equipe
Relacione a equipe técnica, elenco, autor e direção do projeto.

Plano de Comunicação
Explique, brevemente, como você pretende divulgar seu projeto. Deve estar previsto no projeto um plano de comunicação e divulgação (veiculação na mídia impressa e eletrônica, material gráfico para distribuição, fotos, assessoria de imprensa etc.).

Cotas de Apoio e Patrocínio
Se o seu projeto já possui estas cotas de apoio, coloque descriminando os benefícios oferecidos de forma clara. Deixe claro se os valores são negociáveis.

Contato
Especifique o nome do produtor, endereço, telefones e e-mail para contato.

Solicitação de Patrocínio com uso de Lei de Incentivo – Rouanet

A Porto Seguro patrocina projetos aprovados pela Lei nº. 8.313, mais conhecida como Lei Rouanet, que é uma lei brasileira para incentivar investimentos culturais, que pode ser usada por empresas e pessoas físicas que desejam financiar projetos culturais.

ENTRE NO LINK ABAIXO E PREENCHA O FORMULÁRIO CAPA DE SOLICITAÇÃO PARA LEI ROUANET E SIGA TAMBÉM O ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ABAIXO

http://www.portoseguro.com.br/live/documents/410e4123d0e849b8a5147f33a88af999.doc

Roteiro para elaboração de projetos

Apresentação
Mostre, resumidamente, a essência do projeto. A apresentação é parte fundamental do projeto. Neste item, o patrocinador/ apoiador deverá compreender de forma rápida a sua proposta. Informe, de maneira clara, breve e sucinta, os objetivos gerais, as atividades previstas, os principais profissionais envolvidos e o valor do investimento solicitado.

Justificativa
Informe por que e para que implementar o projeto. Ressalte aqui o público beneficiado, local de atuação, relevância do projeto, contexto artístico em que se insere o projeto, indicando o que ele agrega à sociedade.

Objetivos
Descreva os principais objetivos a serem alcançados pelo projeto.
O proponente deverá informar “o quê” pretende realizar de maneira clara e sucinta, além de descrever o que pretende atingir.

Cronograma das Atividades
Informe as atividades que você pretende desenvolver e os seus prazos. Relacione as principais atividades do projeto indicando o prazo para a realização de cada uma. Este item é de fundamental importância para o acompanhamento e a boa gestão do projeto.

Temporada
Informe a temporada fechada com data, horário e local já definidos.

Equipe
Relacione a equipe técnica, elenco, autor e direção do projeto.

Plano de Comunicação
Explique, brevemente, como você pretende divulgar seu projeto. Deve estar previsto no projeto um plano de comunicação e divulgação (veiculação na mídia impressa e eletrônica, material gráfico para distribuição, assessoria de imprensa etc.).

Cotas de Patrocínio e Apoio
Se o seu projeto já possui estas cotas de apoio, coloque descriminando os benefícios oferecidos de forma clara. Deixe claro se os valores são negociáveis.

Contato
Especifique o nome do produtor, endereço, telefones e e-mail para contato.

Período para recebimento e retorno de projetos:

PATROCÍNIO E APOIO CULTURAL: Não existe um período específico para envio de projetos, porém, recomenda-se que sejam enviados pelo menos quatro meses antes da data de estréia da ação.

A análise é feita no período máximo de 20 dias úteis a partir da data de recebimento do projeto, desde que o projeto contenha todas as informações solicitadas.

Como enviar o projeto?
Caso seu projeto atenda os requisitos aqui mencionados, você pode encaminhar o projeto por e-mail: cultura@portoseguro .com.br ou físico (impresso, CD e/ou DVD) para o endereço:
A/C: Departamento de Marketing – Institucional
Rua Guaianases, 1.238 – 5º andar – lado B
Campos Elíseos – CEP 01204-001 – São Paulo – SP

PATROCÍNIO COM USO DE LEI DE INCENTIVO – ROUANET
O período de recebimento de projetos para Lei Rouanet, agora, para 2010, é de 15 de setembro a 15 de novembro de 2009.
Depois deste período, os projetos passam por uma pré-avaliação e seleção pela Comissão da Lei Rouanet. O período de retorno aos responsáveis pelos projetos é até 15 de dezembro de 2009.

Como enviar o projeto?
Via e-mail: cultura@portoseguro .com.br ou físico (impresso, CD e/ou DVD) para o endereço:
A/C: Departamento de Marketing – Institucional
Rua Guaianases, 1.238 – 5º andar – lado B
Campos Elíseos – CEP 01204-001 – São Paulo – SP

Fonte: www.portoseguro.com.br

Casa da Moeda do Brasil seleciona projetos

A Casa da Moeda do Brasil (CMB) abre seleção de patrocínios para instituições legalmente constituídas, sem fins lucrativos, que possuam projetos nas áreas esportivas, culturais e educacionais nas regiões da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Serão disponibilizados pela CMB o valor total R$ 1 milhão para os patrocínios. Porém, serão investidos o valor de até R$ 25 mil em projetos esportivos, com viés educacional, cultuais e educacionais.

Os projetos serão selecionados de acordo com os critérios e quesitos específicos abaixo elencados:

A) Pertinência e relevância na área em que se insere (cultural, educacional e/ou esportivo):

• Consistência técnica, verificada na estruturação do projeto (seus objetivos, suas justificativas, …) e na prestação adequada das informações relativas à sua atividade fim.

• Alinhamento com as políticas públicas de inclusão social;

B) Abrangência educativa, comunitária e a capacidade de multiplicação e difusão da ação ou do produto:

 • Quantidade de pessoas atendidas.

•Quantidade de comunidades atendidas;

• Acessibilidade cidadã ao bem ou produto proposto, verificada na gratuidade e nos moldes oferecidos (diversidade de horários); • Formas e abrangência de divulgação.

C) Viabilidade de realização da ação ou produto:

• Coerência e consistência entre as ações do projeto e os custos apresentados;

• Viabilidade do projeto no prazo proposto.

 Para participar do edital, é necessário preencher o formulário através do site da Casa da Moeda http://www.casadamoeda. gov.br e enviá-lo com os documentos exigidos.

 As inscrições estão abertas até o dia 19 de junho e o resultado será divulgado no dia 29 de julho de 2009.

Edital disponível no link:

LINK DO EDITAL:
http://www.casadamo eda.gov.br/ portal/docs/ AtitudeCidada/ III-EDITAL- PROGRAMA- ATITUDE-CIIDADA. pdf

Política de Patrocínio e Apoio Cultural – Porto Seguro

A Corporação Porto Seguro procura patrocinar e apoiar diversos tipos
de projetos sociais e culturais, independentemente da exposição nos
meios de comunicação ou da presença de nomes consagrados.

A Política de Patrocínio da Porto Seguro é compreendida como uma ação
de comunicação de relacionamento com o cliente, com o objetivo de
oferecer benefícios de qualidade vinculados ao cumprimento de sua
missão e valores da empresa.
No intuito de descobrir e valorizar o potencial de novos talentos e
promover a descentralização da cultura e a democratização da arte com
qualidade.
Segmentos

    * Culturais
    * Sociais
    * Educacionais

Diretrizes

    * Vincular as ações de patrocínio e apoio à missão institucional
da empresa e seus objetivos estratégicos;
    * Estabelecer critérios objetivos em cada segmento previsto nesta
Política de Patrocínio, para a apresentação, a avaliação e a seleção
de projetos a serem apoiados;
    * Descentralizar geograficamente a distribuição dos recursos de
patrocínio e apoio, no âmbito do território nacional, tanto no aspecto
da localização das entidades proponentes, quanto no do público
    * beneficiário dos projetos e, sempre que possível, evitar
concentração em determinadas regiões;
    * Promover inovações, produções e divulgações tecnológicas,
culturais e esportivas;
    * Promover o desenvolvimento humano, a brasilidade e a auto-estima
dos brasileiros;
    * Promover a igualdade de gênero, a diversidade étnica e cultural;
    * Promover a preservação ambiental e o desenvolvimento
sustentável.

Critérios e Seleção

    * Projetos que ofereçam benefícios aos clientes (desconto para o
cliente e um acompanhante realizado mediante a apresentação da
carteirinha de cliente Porto Seguro válido para todos os produtos);
    * Localização e qualidade técnica do local (Teatro, Casa de Show
ou Espaço Cultural);
    * Criatividade e Objetividade do projeto;
    * Abrangência Geográfica;
    * Viabilidade do Projeto;
    * Compatibilidade entre custos e benefícios.

Não serão aceitos projetos que tenham:

    * Vínculo com empresas relacionadas direta ou indiretamente com os
serviços oferecidos pela Corporação Porto Seguro;
    * Ações que incitam violência, religião, drogas e sexo;
    * Que não ofereçam benefício de desconto para clientes Porto
Seguro;
    * Que não atendam aos critérios de seleção acima.

Análise de Projetos

A análise de projeto será feita de forma transparente e clara
considerando criteriosamente a sua adequação conforme os critérios de
seleção.
Solicitação de Patrocínio e Apoio Cultural

Caso seu projeto atenda os requisitos pré-estabelecidos em nossa
Política, você deve enviá-lo com as informações abaixo.

Todos os projetos encaminhados para fins de patrocínio da Porto Seguro
deverão seguir o roteiro abaixo:
Roteiro para elaboração de projetos:

Apresentação
Mostre, resumidamente, a essência do projeto. A apresentação é parte
fundamental do projeto. Neste item, o patrocinador/apoiador deverá
compreender de forma rápida a sua proposta. Informe, de maneira clara,
breve e sucinta, os objetivos gerais, as atividades previstas, os
principais profissionais envolvidos e o valor do investimento
solicitado.

Justificativa
Informe por que e para que implementar o projeto. Ressalte aqui o
público beneficiado, local de atuação, relevância do projeto, contexto
artístico em que se insere o projeto, indicando o que ele agrega à
sociedade.

Objetivos
Descreva os principais objetivos a serem alcançados pelo projeto.
O proponente deverá informar “o quê” pretende realizar de maneira
clara e sucinta, além de descrever o que pretende atingir.

Temporada
Informe a temporada fechada com data, horário e local já definido.

Equipe
Relacione a equipe técnica, elenco, autor e direção do projeto.

Plano de Comunicação
Explique, brevemente, como você pretende divulgar seu projeto. Deve
estar previsto no projeto um plano de comunicação e divulgação
(veiculação na mídia impressa e eletrônica, material gráfico para
distribuição, fotos, assessoria de imprensa etc.).

Cotas de Apoio e Patrocínio
Se o seu projeto já possui estas cotas de apoio, coloque descriminando
os benefícios oferecidos de forma clara. Deixe claro se os valores são
negociáveis.

Contato
Especifique o nome do produtor, endereço, telefones e e-mail para
contato.

Solicitação de Patrocínio com uso de Lei de Incentivo – Rouanet

A Porto Seguro patrocina projetos aprovados pela Lei nº. 8.313, mais
conhecida como Lei Rouanet, que é uma lei brasileira para incentivar
investimentos culturais, que pode ser usada por empresas e pessoas
físicas que desejam financiar projetos culturais.

ENTRE NO LINK E PREENCHA O FORMULÁRIO CAPA DE SOLICITAÇÃO PARA LEI
ROUANET E SIGA TAMBÉM O ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ABAIXO
Roteiro para elaboração de projetos

Apresentação
Mostre, resumidamente, a essência do projeto. A apresentação é parte
fundamental do projeto. Neste item, o patrocinador/apoiador deverá
compreender de forma rápida a sua proposta. Informe, de maneira clara,
breve e sucinta, os objetivos gerais, as atividades previstas, os
principais profissionais envolvidos e o valor do investimento
solicitado.

Justificativa
Informe por que e para que implementar o projeto. Ressalte aqui o
público beneficiado, local de atuação, relevância do projeto, contexto
artístico em que se insere o projeto, indicando o que ele agrega à
sociedade.

Objetivos
Descreva os principais objetivos a serem alcançados pelo projeto.
O proponente deverá informar “o quê” pretende realizar de maneira
clara e sucinta, além de descrever o que pretende atingir.

Cronograma das Atividades
Informe as atividades que você pretende desenvolver e os seus prazos.
Relacione as principais atividades do projeto indicando o prazo para a
realização de cada uma. Este item é de fundamental importância para o
acompanhamento e a boa gestão do projeto.

Temporada
Informe a temporada fechada com data, horário e local já definidos.

Equipe
Relacione a equipe técnica, elenco, autor e direção do projeto.

Plano de Comunicação
Explique, brevemente, como você pretende divulgar seu projeto. Deve
estar previsto no projeto um plano de comunicação e divulgação
(veiculação na mídia impressa e eletrônica, material gráfico para
distribuição, assessoria de imprensa etc.).

Cotas de Patrocínio e Apoio
Se o seu projeto já possui estas cotas de apoio, coloque descriminando
os benefícios oferecidos de forma clara. Deixe claro se os valores são
negociáveis.

Contato
Especifique o nome do produtor, endereço, telefones e e-mail para
contato.

Período para recebimento e retorno de projetos:

PATROCÍNIO E APOIO CULTURAL: Não existe um período específico para
envio de projetos, porém, recomenda-se que sejam enviados pelo menos
quatro meses antes da data de estréia da ação.

A análise é feita no período máximo de 20 dias úteis a partir da data
de recebimento do projeto, desde que o projeto contenha todas as
informações solicitadas.

Como enviar o projeto?
Caso seu projeto atenda os requisitos aqui mencionados, você pode
encaminhar o projeto por e-mail: cultura@portoseguro.com.br ou físico
(impresso, CD e/ou DVD) para o endereço:
A/C: Departamento de Marketing – Institucional
Rua Guaianases, 1.238 – 5º andar – lado B
Campos Elíseos – CEP 01204-001 – São Paulo – SP

PATROCÍNIO COM USO DE LEI DE INCENTIVO – ROUANET
O período de recebimento de projetos para Lei Rouanet, agora, para
2010, é de 15 de setembro a 15 de novembro de 2009.
Depois deste período, os projetos passam por uma pré-avaliação e
seleção pela Comissão da Lei Rouanet. O período de retorno aos
responsáveis pelos projetos é até 15 de dezembro de 2009.

Como enviar o projeto?
Via e-mail: cultura@portoseguro.com.br ou físico (impresso, CD e/ou
DVD) para o endereço:
A/C: Departamento de Marketing – Institucional
Rua Guaianases, 1.238 – 5º andar – lado B
Campos Elíseos – CEP 01204-001 – São Paulo – SP

Captação de recursos: uma atividade em que se cria e se copia

Por: Renata Brunetti

A prática da captação de recursos envolve não apenas processos e técnicas, mas, principalmente, pessoas. O processo de captação é um ciclo que passa pela implantação de uma idéia, pela criação de uma cultura no interior da organização – freqüentemente demandando a quebra de paradigmas e práticas consagradas internamente –, a consolidação de novas práticas internas e de relacionamento com parceiros, culminando no aprofundamento dessas práticas e relações e na abertura de novas possibilidades e oportunidades no domínio dessas redes.

Tecnicamente falando, cada uma dessas etapas tem sido descrita e praticada a partir de conceitos muito bem definidos no recente artigo de Rene Steuer, “O ciclo da captação não termina nunca…”, como: o caso; os objetivos; as metas de captação; as necessidades do mercado; os potenciais doadores; os meios e as fontes de captação; a solicitação e a renovação da doação, entre outros.

Todo esse arsenal conceitual pode ser exemplificado pela própria história da captação de recursos na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP). A captação na FGV-EAESP começou em 1991 com o então diretor Michael Paul Zeitlin que, logo que eleito, viajou aos Estados Unidos para estudar os modelos americanos de captação para universidades e adaptá-los à cultura brasileira. Com a captação incorporada ao planejamento estratégico da instituição, Zeitlin iniciou o processo com empresas e ex-alunos de modo institucional, dando origem às famosas salas patrocinadas, laboratórios e auditórios personalizados.

O movimento iniciado por Zeitlin é referência até hoje entre as instituições de ensino superior e no Terceiro Setor em geral. Esse trabalho foi consolidado pela atuação internacionalmente reconhecida de Célia Cruz, que coordenou o departamento de desenvolvimento institucional da FGV-EAESP até 2000, passando a gestão para Zilla Bendit, que aprimorou e expandiu as técnicas utilizadas no patrocínio de espaços físicos, eventos culturais e acadêmicos, incorporando o marketing de relacionamento às ações de captação.

Entretanto, há mais a considerar com relação ao ciclo de captação do que o simples instrumental técnico. Esse ciclo, que não termina nunca, é um processo que passa por diferentes momentos e fases, que, por sua vez, têm diferentes exigências e características. Existem diversos meios de fazer captação: eventos especiais, mala direta, campanha anual, campanha de capital, captação on-line, telemarketing e projetos específicos, entre outros. Existem também diversas fontes de doação: pessoa física, empresas, fundações nacionais e internacionais, igrejas, convênios públicos, agências internacionais etc. E existem ainda diversas organizações da sociedade civil, ligadas a diferentes áreas de atuação: à saúde, ao meio ambiente, ao ensino, à cultura e outras. Essas diferentes organizações direcionam suas ações para diferentes públicos-alvo: crianças, adolescentes, adultos, idosos, natureza, animais… qual é a melhor prática? Qual é a mais eficiente? Além disso, sabemos que a prática da captação envolve pessoas. Como deveria, então, ser a pessoa do captador de recursos? Que habilidades deveria ter o melhor captador de recursos?

Para responder essas questões, a citação do professor em captação, Daniel Yoffe, é ideal: “Diga-me quais recursos desejas buscar que te direi o melhor tipo de pessoa para ajudá-lo”.

É a melhor combinação de todos esses fatores que determinará o melhor resultado na captação de recursos. É muito importante esclarecer que os melhores resultados se alcançam ao longo do tempo.

Nesse sentido, recomenda-se às organizações que pretendem criar uma área de captação de recursos que conheçam outras entidades já estruturadas e seus processos de desenvolvimento nessa área.

Ações como essas, alinhadas à cultura e valores das suas organizações, é que poderão garantir sua autonomia e sustentabilidade. O bom resultado decorre do amadurecimento do processo. Seguem alguns exemplos:

Programa de sócios-contribuintes
A equipe de captação de recursos do Doutores da Alegria é uma boa referência. A qualidade do trabalho de captação dos Doutores é reconhecida por todos e é importante lembrar que isso é resultado de um esforço de muitos em um processo contínuo iniciado há muitos anos.

Em 1996, os Doutores da Alegria fecharam um grande patrocínio com a Itaú Seguros. Nessa época, Rodrigo Alvarez foi chamado para iniciar o processo estruturando um programa que chamou informalmente de “um programa atencioso para qualquer doador”. Desde o início, a maior preocupação foi acolher os doadores. Naquela época, Alvarez foi visitar as equipes da Fundação Abrinq e do Greenpeace, provavelmente com a mesma intenção que outras organizações hoje visitam a equipe dos Doutores. O passo seguinte desse processo foi o uso da Internet como ferramenta para captação de recursos.

Captação de recursos no Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
A AACD é uma referência importante, pois estruturou uma área especializada em viabilizar recursos para os projetos aprovados pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fumcad), coordenada por Marta Delpoio. Em 2005, teve três projetos aprovados e, atualmente, já tem seis. Toda doação recebida de pessoas físicas e jurídicas até o último dia do ano-calendário pode ser deduzida do imposto de renda devido. O limite de doação para declaração do IR é de 6% (PF) e 1% (PJ).

Programa com ex-alunos
O trabalho da FGV-EAESP é muito bem desenvolvido. Como descreve Márcia Pastore, responsável pela captação com os ex-alunos da instituição no período de 1996 a 2000, alguns fatores são fundamentais para o sucesso dessa captação:
• Apoio irrestrito da diretoria;
• Planejamento a médio e longo prazo;
• Equipe bem-estruturada com profundo conhecimento da instituição e de seus ex-alunos, além das técnicas de captação;
• Tecnologia da informação – banco de dados estruturado e organizado;
• Comunicação pessoal para estreitar e fidelizar o relacionamento.

O programa ex-aluno doador da FGV-EAESP – Comunidade GV, começou com encontros entre as turmas dentro da própria instituição. Com o tempo, tornou-se um programa de relacionamento, oferecendo a seus ex-alunos doadores palestras com professores renomados, cafés da manhã, festas, seminários, entre outros.

Links
www.aacd.org.br
www.doutoresdaalegria.org.br
www.eaesp.fgvsp.br

Os ex-alunos, por sua vez, eram chamados a contribuir e participar desse movimento histórico na instituição investindo em bolsas para alunos que não podiam pagar a graduação, na atualização da biblioteca, ou mesmo deixando a critério da própria diretoria o que fazer com a doação, tamanha a credibilidade do trabalho. São exemplos assim que permitem que nesse espaço social, regido pela lógica da solidariedade, essas trocas de experiências sejam possíveis e, até mesmo, estimuladas.

Renata Brunetti. Doutora e mestre em Psicologia Social pela PUC-SP, certificada em Fund Raising Management pela Fund Raising School, do Centro de Filantropia da Indiana University e mestre em Gestão em Empreendedorismo Social pela Universidade de São Paulo.

Publicado em Revista Filantropia OnLine – nº175 (www.revistafilantropia.com.br)

Bem utilizado, o marketing viral é excelente ferramenta de captação de recursos e comunicação

Bem utilizado, o marketing viral é excelente ferramenta de captação de recursos e comunicação

Por: Marcio Zeppelini

Marketing viral. O nome desta ferramenta de comunicação já diz tudo. Como um “vírus”, a idéia é se espalhar com dimensões similares às de uma epidemia, atingindo um grande número de pessoas a custos baixos. O processo pode funcionar no “boca-a-boca”, ou, atualmente, pela tão utilizada internet. E-mails, sites, blogs e páginas de relacionamento, como o Orkut, são excelentes meios para espalhar o vírus da informação. Para as organizações do Terceiro Setor, pode ser uma mão na roda, já que é simples e, se bem utilizado, eficaz.

Explorar redes sociais já existentes é o foco do marketing viral, que tem como meta divulgar marcas e práticas que possam ser replicadas. Segundo Janine Saponara, fundadora da Lead Comunicação Organizacional, agência de comunicação especializada em responsabilidade social corporativa, “a estratégia é pedir a outros indivíduos que passem para frente uma mensagem, o que cria oportunidades infinitas”. Essa atitude demanda menos energia, e espera-se que isso se torne uma bola de neve, no bom sentido da expressão.

Mundo pequeno

A teoria do “Mundo Pequeno”, publicada em 1967 pelo psicólogo norte-americano Stanley Milgram, foi a base do conceito do marketing viral. Mais tarde, o estudo ficou conhecido como os “Seis Graus de Separação”, já que mostrou que este é o número máximo de contatos necessários para criar uma ponte entre duas pessoas em qualquer lugar do planeta.

Assim, se seis contatos são suficientes para atingir qualquer pessoa no mundo, cada ser humano se torna um importante canal de comunicação. Atualmente, com o uso da internet, esses contatos ficaram ainda mais simples. Um bate-papo informal pode “vender” uma causa ou uma marca e, pela teoria do Mundo Pequeno, esse assunto será facilmente expandido de maneira exponencial.

Como utilizar o marketing viral no Terceiro Setor?

Investindo pouco ou, às vezes, nada, é possível divulgar sua causa por meio desta ferramenta. Mas é importante tomar cuidado com o público que se quer atingir, para que suas mensagens não sejam consideradas inoportunas e inconvenientes. Se isso acontecer, os destinatários podem classificar seus e-mails como spam e ter uma imagem errada da organização.

Um exemplo de instituição que soube aproveitar o marketing viral é a People for the Ethical Treatment of Animals (Peta), que tem mais de 2 milhões de membros. Grande parte de sua divulgação é feita com meios de comunicação de baixo custo, repassando vídeos chocantes sobre abusos sofridos por animais ou campanhas contra o uso de peles com celebridades seminuas. “Nós não temos um orçamento, como as grandes empresas, para contratar agências publicitárias que nos ajudem a transmitir a mensagem de proteção aos direitos dos animais. Por isso, utilizamos o marketing viral como meio de espalhar nosso ideal. Nossos apoiadores conversam com suas famílias, amigos e transmitem os assuntos que os comovem”, explica Joel Bartlett, diretor-assistente de Marketing da instituição nos Estados Unidos. As campanhas da instituição também são famosas e já contam com a participação de celebridades. “Fazemos parcerias com pessoas conhecidas e campanhas on-line de baixo custo que têm grande impacto na sociedade”.

Ralph Wilson, consultor americano especialista em marketing, fez uma análise que ficou muito conhecida, e chegou aos sete princípios do marketing viral que podem ser adaptados também às organizações do Terceiro Setor:

1) Ofereça um produto ou serviço de valor para seus prospectores

Esse quesito se baseia na oferta de produtos ou serviços grátis. Para instituições, pode ser colocado em prática de outra forma, por meio de campanhas. Um exemplo é vender produtos que gerem renda à instituição e sensibilizar os receptores em relação à causa.

2) É preciso ser bem definido e de fácil transmissão

Os meios pelos quais a mensagem passa devem ser fáceis de serem replicados. Assim, é interessante utilizar e-mails e sites gratuitos. É importante que o conteúdo da mensagem seja simples e curto, para que não fique pesada.

3) Capacidade de crescer rapidamente

A mensagem deve ser retransmitida rapidamente para que, quando os usuários começarem a utilizar o serviço, possam promovê-lo e colocar em prática o marketing viral.

4) Comportamentos comuns

O vírus deve causar um apelo às emoções humanas, especialmente no Terceiro Setor, gerando a vontade de passá-lo para frente.

5) Redes de comunicação já existentes

Aproveite as redes já existentes, como grupos de amigos, familiares e colegas de trabalho, que podem facilitar a transmissão de mensagens para um maior número de pessoas.

6) Recursos de terceiros

É possível colocar textos ou imagens em outros sites, por meio de parcerias. Algumas páginas da internet permitem que isso seja feito até gratuitamente.

7) Baixo custo

O ideal é que o único custo no marketing viral seja o da criação do que será transmitido. Quanto mais leve e divertido for, mais chances terá de ser replicado. Atualmente, há a estratégia de criar jogos interativos que prendem a atenção e divertem o receptor.

Atual e eficaz

Com o mundo da internet e a interatividade cada vez mais em alta, não haveria melhor momento para colocar em prática esse tipo de comunicação. Graças à existência de sites gratuitos e com grande número de acessos, como o Orkut, o Google e o Youtube, é possível divulgar ações sem gastar nada. Além disso, os sites das próprias instituições devem ser ferramentas práticas, que permitam a comunicação ágil e que demonstrem a transparência e credibilidade daquela organização.

Em 2005, o Peta lançou um vídeo na internet sobre uma investigação da indústria da pele de animais na China. “Nosso vídeo foi visto por mais de 34 milhões de pessoas no mundo inteiro, e seu conteúdo motivou muitos a pararem de usar pele e a se envolverem nas campanhas do Peta. Causou também impacto na indústria. Marcas como Polo Ralph Lauren, Ann Taylor, Kenneth Cole e Guess prometeram nunca mais usar esse material em seus produtos”, conta Bartlett.

Outro bom exemplo de conectividade é o da organização Kiva, considerada modelo na prática da interatividade e marketing viral. Sua missão é conectar pessoas do mundo todo por meio de um sistema de microempréstimos, que dão possibilidade a indivíduos de classes mais baixas para que comecem seus negócios nos países em desenvolvimento, sendo que tudo é feito pelo site. A página mostra perfis de empreendedores que precisam desse empréstimo para melhorar sua qualidade de vida, assim como perfis de pessoas que gostariam de emprestar dinheiro, colocando-os em contato e mostrando os resultados. Quem emprestou recebe o dinheiro de volta, com o sucesso dos negócios, e pode emprestar novamente a outro empreendedor.

Efeito contrário

Assim como a boa imagem da organização pode ser transmitida com a velocidade de uma epidemia, a imagem ruim também pode. Alguém pode usar o nome de uma instituição sem fins lucrativos e divulgar mensagens falsas, por exemplo, por isso é importante checar a veracidade das informações antes de retransmiti-las.

O que também pode acontecer é que uma notícia negativa e verdadeira seja repassada, situação que prejudica significativamente a imagem da empresa ou instituição. Um exemplo famoso é o da rede americana de fast food, KFC, que ficou conhecida pela maneira cruel com a qual sacrificava as galinhas. Vídeos da ação foram transmitidos pela internet e geraram revolta nos consumidores e associações protetoras de animais.

Por isso, antes de querer espalhar uma idéia ou o nome de uma instituição, é preciso tomar cuidado com o que será divulgado e, principalmente, pensar previamente e com planejamento, como a ferramenta do marketing viral será utilizada.

Marcio Zeppelini. Consultor em comunicação para o Terceiro Setor, editor da Revista Filantropia, produtor editorial pela Universidade Anhembi Morumbi e diretor-executivo da Zeppelini Editorial & Comunicação.